Por mais que Germán Cano seja uma das grandes referências dentro do elenco e John Kennedy seja o autor do gol mais importante da história do clube, Kauã Elias, hoje, é o primeiro da fila para assumir o posto de centroavante titular do Fluminense.
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Pelo segundo jogo consecutivo, o jovem marcou um gol importante – o do empate com o Criciúma e o da vitória sobre o Cuiabá – e também deu uma dinâmica diferente para o sistema ofensivo, que ainda carece de brilho e de boas atuações.
Além de Kauã Elias, outros dois moleques de Xerém foram cruciais para a segunda vitória do Fluminense no Brasileirão. O primeiro foi Alexsander. O volante, que entrou no intervalo no lugar de Martinelli, mudou completamente a postura da equipe dentro de campo e foi dominante quando o jogo se apresentou de maneira positiva para o Tricolor. Alexsander marcou, correu, criou e foi maduro para controlar a partida quando o Cuiabá ensaiou uma pressão em busca do empate nos minutos finais.
O segundo é um velho conhecido: Thiago Silva. Na noite que marcou a sua reestreia pelo clube, o zagueiro, do alto de seus 39 anos de idade, foi soberano. Thiago fez uma partida sólida e, ao lado do xará Thiago Santos, foi responsável pela primeira partida em que o sistema defensivo do Fluminense não foi vazado no Brasileirão. O camisa 3 foi bem com a bola nos pés, ajudou na saída de bola, foi um pilar no jogo aéreo e quase marcou um gol de cabeça.
O campo tem sido bem claro com Mano Menezes. Assim como foi contra o Fortaleza – quando o time melhorou bastante com as entradas dos jovens – e contra Criciúma e Cuiabá, a receita para a recuperação do Fluminense pode passar pelos pés dos moleques de Xerém. E o treinador tem aproveitado bem as deixas que o campo tem dado.
– Mesclar a experiência dos jogadores com a qualidade que temos com os jovens que dão essa vitalidade para a equipe, de você pressionar mais alto. Passamos a pressionar um pouco mais alto, recuperamos bola já no terço final, e isso é o papel do técnico. Tirar o melhor do grupo que tem e descobrir os caminhos de como fazer isso. Em um lugar é diferente, no outro coloca os mais experientes para fechar o jogo, depois coloca para iniciar porque a equipe precisa estar estável. Às vezes vai ser uma, às vezes, outra. É escolher o melhor caminho para continuar fazendo o resultado – disse Mano em coletiva.
Na próxima rodada, o Fluminense terá um duelo mais do que imporante para continuar a campanha de recuperação no Brasileirão. Na quarta-feira, o Tricolor recebe o Palmeiras, no Maracanã, às 21h30 (horário de Brasília).
Por mais que Germán Cano seja uma das grandes referências dentro do elenco e John Kennedy seja o autor do gol mais importante da história do clube, Kauã Elias, hoje, é o primeiro da fila para assumir o posto de centroavante titular do Fluminense.
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Além de Kauã Elias, outros dois moleques de Xerém foram cruciais para a segunda vitória do Fluminense no Brasileirão. O primeiro foi Alexsander. O volante, que entrou no intervalo no lugar de Martinelli, mudou completamente a postura da equipe dentro de campo e foi dominante quando o jogo se apresentou de maneira positiva para o Tricolor. Alexsander marcou, correu, criou e foi maduro para controlar a partida quando o Cuiabá ensaiou uma pressão em busca do empate nos minutos finais.
O segundo é um velho conhecido: Thiago Silva. Na noite que marcou a sua reestreia pelo clube, o zagueiro, do alto de seus 39 anos de idade, foi soberano. Thiago fez uma partida sólida e, ao lado do xará Thiago Santos, foi responsável pela primeira partida em que o sistema defensivo do Fluminense não foi vazado no Brasileirão. O camisa 3 foi bem com a bola nos pés, ajudou na saída de bola, foi um pilar no jogo aéreo e quase marcou um gol de cabeça.
O campo tem sido bem claro com Mano Menezes. Assim como foi contra o Fortaleza – quando o time melhorou bastante com as entradas dos jovens – e contra Criciúma e Cuiabá, a receita para a recuperação do Fluminense pode passar pelos pés dos moleques de Xerém. E o treinador tem aproveitado bem as deixas que o campo tem dado.
– Mesclar a experiência dos jogadores com a qualidade que temos com os jovens que dão essa vitalidade para a equipe, de você pressionar mais alto. Passamos a pressionar um pouco mais alto, recuperamos bola já no terço final, e isso é o papel do técnico. Tirar o melhor do grupo que tem e descobrir os caminhos de como fazer isso. Em um lugar é diferente, no outro coloca os mais experientes para fechar o jogo, depois coloca para iniciar porque a equipe precisa estar estável. Às vezes vai ser uma, às vezes, outra. É escolher o melhor caminho para continuar fazendo o resultado – disse Mano em coletiva.
Na próxima rodada, o Fluminense terá um duelo mais do que imporante para continuar a campanha de recuperação no Brasileirão. Na quarta-feira, o Tricolor recebe o Palmeiras, no Maracanã, às 21h30 (horário de Brasília).