Perto das 11h55, o ativo da Cteep recuava 4,17%, cotado a R$ 25,97. Já o papel preferencial da Eletrobras (ELET6) avançava 1,42%, a R$ 43,49, no mesmo horário. O movimento de venda faz parte do programa da empresa de se desfazer de ativos non core (não relacionados ao negócio principal da companhia).
A oferta pública de distribuição secundária – ou seja, que não prevê emissão de novas ações, e sim a transferência de papéis já existentes da mão de um acionista (vendedor) para outros (compradores) – foi protocolada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) hoje.
O volume colocado à venda inicialmente (de 60 milhões de papéis preferenciais) representa 28,5% das ações preferenciais detidas pela Eletrobras. A companhia tem atualmente uma participação de 35,7% na Cteep, que corresponde a 210,4 milhões de papéis.
Até a data de conclusão de procedimento de coleta de intenções de investimento (bookbuilding), a quantidade de ações inicialmente ofertada poderá ser acrescida em até 116,7%, ou seja, em até 70 milhões de ações de titularidade do acionista vendedor. Se chegar a esse ponto, a venda amontaria 130 milhões de ações da Cteep, das quais a Eletrobras pode se desfazer.
O movimento adiciona pressão vendedora sobre o ativo, por isso a queda de valor da ação.
Conforme o fato relevante, a oferta é destinada exclusivamente a investidores profissionais, a ser realizada no Brasil, com esforços de colocação no exterior. O preço por ação (TRPL4) será fixado em 18 de julho.
Os coordenadores da oferta são Citigroup, Itaú BBA, Banco Safra e XP Investimentos.
Com informações do Valor PRO, serviço de tempo real do Valor Econômico.
Perto das 11h55, o ativo da Cteep recuava 4,17%, cotado a R$ 25,97. Já o papel preferencial da Eletrobras (ELET6) avançava 1,42%, a R$ 43,49, no mesmo horário. O movimento de venda faz parte do programa da empresa de se desfazer de ativos non core (não relacionados ao negócio principal da companhia).
A oferta pública de distribuição secundária – ou seja, que não prevê emissão de novas ações, e sim a transferência de papéis já existentes da mão de um acionista (vendedor) para outros (compradores) – foi protocolada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) hoje.
O volume colocado à venda inicialmente (de 60 milhões de papéis preferenciais) representa 28,5% das ações preferenciais detidas pela Eletrobras. A companhia tem atualmente uma participação de 35,7% na Cteep, que corresponde a 210,4 milhões de papéis.
Até a data de conclusão de procedimento de coleta de intenções de investimento (bookbuilding), a quantidade de ações inicialmente ofertada poderá ser acrescida em até 116,7%, ou seja, em até 70 milhões de ações de titularidade do acionista vendedor. Se chegar a esse ponto, a venda amontaria 130 milhões de ações da Cteep, das quais a Eletrobras pode se desfazer.
O movimento adiciona pressão vendedora sobre o ativo, por isso a queda de valor da ação.
Conforme o fato relevante, a oferta é destinada exclusivamente a investidores profissionais, a ser realizada no Brasil, com esforços de colocação no exterior. O preço por ação (TRPL4) será fixado em 18 de julho.
Os coordenadores da oferta são Citigroup, Itaú BBA, Banco Safra e XP Investimentos.
Com informações do Valor PRO, serviço de tempo real do Valor Econômico.