Rio Negro vive o chamado “repiquete”, que é o efeito sanfona das águas. Cenário começou a mudar no sábado (18), quando o Porto de Manaus registou a subida das águas. Porto de Manaus e Manaus Moderna em 16 de outubro de 2023, data em que o Rio Negro atingiu a maior seca em 121 anos.
William Duarte/Rede Amazônica
Após nove dias seguidos de instabilidade depois de uma vazante histórica, o Rio Negro voltou a subir em Manaus. Dados do Porto da capital, que monitora o nível das águas, mostram que o rio subiu 24 centímetros em quatro dias.
Em 2023, o Rio Negro viveu a pior seca em mais de 120 anos de medição. O problema isolou comunidades rurais, fechou escolas e mudou a paisagem da cidade, que vive às margens do rio.
Foram mais de 130 dias de vazante. No entanto, no dia 28 de outubro, o rio voltou a subir e seguiu assim até o dia 7 deste mês. Nesse período, as águas se elevaram em 44 centímetros.
No entanto, a partir do dia 8, o rio voltou a descer, vivendo o chamado “repiquete”, que é o efeito sanfona das águas. Foram nove dias, nos quais o Rio Negro desceu 26 centímetros.
Já na sexta-feira (17), o rio ficou imóvel, ou seja, não subiu e nem desceu. O cenário mudou no sábado (18), quando o Porto voltou a captar registros de subida das águas.
Desde então, o rio subiu:
2 cm no dia 18 de novembro;
5 cm no dia 19 de novembro;
8 cm no dia 20 de novembro;
9 cm no dia 21 de novembro.
Vídeos mais assistidos do Amazonas
William Duarte/Rede Amazônica
Após nove dias seguidos de instabilidade depois de uma vazante histórica, o Rio Negro voltou a subir em Manaus. Dados do Porto da capital, que monitora o nível das águas, mostram que o rio subiu 24 centímetros em quatro dias.
Em 2023, o Rio Negro viveu a pior seca em mais de 120 anos de medição. O problema isolou comunidades rurais, fechou escolas e mudou a paisagem da cidade, que vive às margens do rio.
Foram mais de 130 dias de vazante. No entanto, no dia 28 de outubro, o rio voltou a subir e seguiu assim até o dia 7 deste mês. Nesse período, as águas se elevaram em 44 centímetros.
No entanto, a partir do dia 8, o rio voltou a descer, vivendo o chamado “repiquete”, que é o efeito sanfona das águas. Foram nove dias, nos quais o Rio Negro desceu 26 centímetros.
Já na sexta-feira (17), o rio ficou imóvel, ou seja, não subiu e nem desceu. O cenário mudou no sábado (18), quando o Porto voltou a captar registros de subida das águas.
Desde então, o rio subiu:
2 cm no dia 18 de novembro;
5 cm no dia 19 de novembro;
8 cm no dia 20 de novembro;
9 cm no dia 21 de novembro.
Vídeos mais assistidos do Amazonas