Algumas datas foram importantes no processo de independência do Brasil, no século XVIIII, mas o dia 2 de julho marca uma das mais importantes. A celebração, muito forte na Bahia, tem ganhado espaço no cenário nacional. A data marca o momento em que o território baiano se viu, de fato, livre da presença portuguesa.
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Um ano antes do 2 de Julho, Dom Pedro I já tinha proclamado a independência do Brasil no dia 7 de Setembro de 1822. No entanto, a decisão do monarca não teve uma resposta imediata, e nem foi bem-recebida pelos portugueses, que resistiram em diversas províncias. Um dos focos de maior resistência foi o território que hoje compreende a Bahia.
O famoso grito dado por Dom Pedro I às margens do Rio Ipiranga, em São Paulo, foi resultado de um processo iniciado anos antes, e que só se concluiu anos depois. Desde 1808, com a chegada da família real portuguesa no Brasil, a relação entre corte e elite começou a se desgastar. Apesar de declarar o país independente, Portugal só reconheceu que o Brasil não era mais uma colônia três anos depois, em agosto de 1825.
A resistência portuguesa foi responsável por uma série de batalhas, que chegaram ao fim no dia 2 de Julho de 1823. Nesta data, um dos confrontos mais importantes do período ocorreu na Ilha de Itaparica, a maior da Baía de Todos-os-Santos.
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Em 7 de janeiro de 1823, os europeus fizeram mais uma investida para tentar tomar a ilha, mas foram impedidos pelos resistentes, que se entrincheiravam para proteger o território.
No dia 2 de Julho, as tropas brasileiras venceram, após exaustivas batalhas, o domínio português nos arredores de Salvador. A partir do ano seguinte, a população passou a realizar o tradicional desfile, comemorando a data da chegada do exército libertador à cidade. A tradição, que carrega um tom mais festivo e popular, contrasta com o caráter militar das celebrações do 7 de Setembro no restante do país.
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