A inflação nos Estados Unidos surpreendeu os economistas em janeiro, com um aumento mais acentuado do que o esperado. O Departamento do Trabalho anunciou na terça-feira que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,3% no mês, superando as previsões de 0,2%. Em termos anuais, a inflação atingiu 3,1%, ultrapassando as expectativas de 2,9%.
Os economistas esperavam que a inflação desacelerasse para 2,9% em termos anuais, com o núcleo previsto em 3,8%. Se confirmadas, essas leituras seriam as mais baixas em quase três anos. Os números, no entanto, vieram acima e contradizem as expectativas anteriores para a economia do país. A alta foi impulsionada principalmente pelos preços elevados de habitação e aluguéis, que continuaram a pesar sobre os consumidores. Excluindo os preços voláteis dos alimentos e da energia, o núcleo aumentou 0,4% em janeiro e 3,9% em relação ao ano anterior, contra previsões de 0,3% e 3,7%, respectivamente.
Inicialmente, previa-se que o crescimento do emprego desacelerasse e que a inflação retrocedesse gradualmente para a meta de 2%, levando o banco central americano, o Federal Reserve (Fed), a reduzir as taxas de juros. No entanto, a economia seguiu um caminho diferente, com um aumento explosivo do emprego e uma inflação aparentemente em ascensão, obrigando o Fed a prolongar a expectativa de cortes nas taxas de juros.
A inflação nos Estados Unidos surpreendeu os economistas em janeiro, com um aumento mais acentuado do que o esperado. O Departamento do Trabalho anunciou na terça-feira que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,3% no mês, superando as previsões de 0,2%. Em termos anuais, a inflação atingiu 3,1%, ultrapassando as expectativas de 2,9%.
Os economistas esperavam que a inflação desacelerasse para 2,9% em termos anuais, com o núcleo previsto em 3,8%. Se confirmadas, essas leituras seriam as mais baixas em quase três anos. Os números, no entanto, vieram acima e contradizem as expectativas anteriores para a economia do país. A alta foi impulsionada principalmente pelos preços elevados de habitação e aluguéis, que continuaram a pesar sobre os consumidores. Excluindo os preços voláteis dos alimentos e da energia, o núcleo aumentou 0,4% em janeiro e 3,9% em relação ao ano anterior, contra previsões de 0,3% e 3,7%, respectivamente.
Inicialmente, previa-se que o crescimento do emprego desacelerasse e que a inflação retrocedesse gradualmente para a meta de 2%, levando o banco central americano, o Federal Reserve (Fed), a reduzir as taxas de juros. No entanto, a economia seguiu um caminho diferente, com um aumento explosivo do emprego e uma inflação aparentemente em ascensão, obrigando o Fed a prolongar a expectativa de cortes nas taxas de juros.