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Na bolsa da suspeita, identificada como Lorena Barra da Serra, a Polícia encontrou 100g de ‘skank. Lorena Barra da Serra,30 anos, já tem passagem por por tráfico de drogas, segundo a Polícia
Divulgação
Na tarde desta quarta-feira (22), mais um caso de tráfico de drogas foi registrado no Terminal Rodoviário de Santarém, oeste do Pará. Lorena Barra da Serra,30 anos, foi presa durante uma fiscalização. Na bagagem de mão dela, a polícia encontrou cerca de 100 gramas de skank.
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A polícia informou que a suspeita já estava sendo monitorada e que ela planejava transportar a substância até o Distrito de Caracol, em Trairão. Não é a primeira vez que a mulher se envolve com o crime, tendo saído recentemente da prisão por envolvimento com tráfico de drogas.
Lorena Barra da Serra também é suspeita de um transporte de drogas que teve origem em Manaus e tinha como destino Macapá.
À polícia, Lorena alegou ser usuária de drogas desde os 14 anos, afirmou que a quantidade apreendida era para consumo próprio e justificou a viagem a Caracol, alegando ser cozinheira na região.
Após a prisão, Lorena Barra foi conduzida a 16ª Seccional Urbana de Polícia Civil para os procedimentos legais. Ela assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberada.
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Na tarde desta quarta-feira (22), mais um caso de tráfico de drogas foi registrado no Terminal Rodoviário de Santarém, oeste do Pará. Lorena Barra da Serra,30 anos, foi presa durante uma fiscalização. Na bagagem de mão dela, a polícia encontrou cerca de 100 gramas de skank.
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A polícia informou que a suspeita já estava sendo monitorada e que ela planejava transportar a substância até o Distrito de Caracol, em Trairão. Não é a primeira vez que a mulher se envolve com o crime, tendo saído recentemente da prisão por envolvimento com tráfico de drogas.
Lorena Barra da Serra também é suspeita de um transporte de drogas que teve origem em Manaus e tinha como destino Macapá.
À polícia, Lorena alegou ser usuária de drogas desde os 14 anos, afirmou que a quantidade apreendida era para consumo próprio e justificou a viagem a Caracol, alegando ser cozinheira na região.
Após a prisão, Lorena Barra foi conduzida a 16ª Seccional Urbana de Polícia Civil para os procedimentos legais. Ela assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberada.
