Segundo apurado pela TV TEM, homem também é suspeito de incendiar um brechó em Jundiaí em junho deste ano. A Polícia Civil prendeu, nesta quinta-feira (30), um homem de 37 anos suspeito de estuprar uma mulher no bairro Jardim Buriti, em Várzea Paulista (SP). Ele também é suspeito de incendiar um brechó em Jundiaí em junho deste ano.
Segundo a polícia, várias mulheres da cidade já tinham prestado queixa contra o suspeito, que vivia em situação de rua. Foi com base no depoimento das vítimas que o delegado Rafael Diório passou a investigar a região do Jardim Buriti.
A Polícia Civil pediu a prisão preventiva do homem, que já responde por abuso sexual. Ele foi preso na estação ferroviária de Jundiaí (SP) e estava com uma faca. A polícia acredita que a arma era utilizada para amedrontar as vítimas.
Incêndio em brechó
Corpo de Bombeiros informou que o fogo de alastrou com rapidez. Não houve registro de vítimas.
Divulgação
Segundo apurado pela TV TEM, o homem também é suspeito de atear foto em um brechó localizado no bairro Agapeama, em Jundiaí (SP), em junho deste ano.
Bombeiros de Jundiaí, Campinas e Várzea Paulista trabalharam por quatro horas para controlar as chamas. Ao todo, as equipes utilizaram 30 mil litros de água para apagar o incêndio. Tudo o que estava no brechó foi perdido.
Segundo o delegado responsável pelas investigações, Rafael Diório, o incêndio foi por vingança, já que o suspeito discutiu com o dono do brechó dias antes do crime.
Incêndio de grandes proporções atinge brechó e mobiliza bombeiros em Jundiaí
Na época, a dona do comércio conversou com a TV TEM e disse que tinha o brechó havia 14 anos e que o espaço era alugado. Além de roupas e calçados, eram vendidos utensílios e eletrodomésticos no local.
Na parte de cima do imóvel, havia uma residência familiar. O Corpo de Bombeiros informou que as pessoas que moravam na casa conseguiram sair do local antes do fogo aumentar. Não havia ninguém dentro do brechó no momento do incêndio. Não houve feridos.
Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí
VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM
Segundo a polícia, várias mulheres da cidade já tinham prestado queixa contra o suspeito, que vivia em situação de rua. Foi com base no depoimento das vítimas que o delegado Rafael Diório passou a investigar a região do Jardim Buriti.
A Polícia Civil pediu a prisão preventiva do homem, que já responde por abuso sexual. Ele foi preso na estação ferroviária de Jundiaí (SP) e estava com uma faca. A polícia acredita que a arma era utilizada para amedrontar as vítimas.
Incêndio em brechó
Corpo de Bombeiros informou que o fogo de alastrou com rapidez. Não houve registro de vítimas.
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Segundo apurado pela TV TEM, o homem também é suspeito de atear foto em um brechó localizado no bairro Agapeama, em Jundiaí (SP), em junho deste ano.
Bombeiros de Jundiaí, Campinas e Várzea Paulista trabalharam por quatro horas para controlar as chamas. Ao todo, as equipes utilizaram 30 mil litros de água para apagar o incêndio. Tudo o que estava no brechó foi perdido.
Segundo o delegado responsável pelas investigações, Rafael Diório, o incêndio foi por vingança, já que o suspeito discutiu com o dono do brechó dias antes do crime.
Incêndio de grandes proporções atinge brechó e mobiliza bombeiros em Jundiaí
Na época, a dona do comércio conversou com a TV TEM e disse que tinha o brechó havia 14 anos e que o espaço era alugado. Além de roupas e calçados, eram vendidos utensílios e eletrodomésticos no local.
Na parte de cima do imóvel, havia uma residência familiar. O Corpo de Bombeiros informou que as pessoas que moravam na casa conseguiram sair do local antes do fogo aumentar. Não havia ninguém dentro do brechó no momento do incêndio. Não houve feridos.
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