Envolvido na decisão da Eurocopa deste domingo (14) entre Espanha e Inglaterra, em Berlim, na Alemanha, Cole Palmer é um dos “reservas de luxo” que o técnico Gareth Southgate possui no banco do English Team. E o atacante do Chelsea, que entrou no segundo tempo da final e fez o gol inglês na derrota por 2 a 1, possui uma peculiaridade – e por trás de suas chuteiras.
Hoje em dia é mais que comum os jogadores personalizarem o seu principal instrumento de trabalho, seja com nomes, siglas ou até mesmo bandeiras, como é o caso do atacante de 22 anos. Mas o que chama atenção é a presença da bandeira de São Cristóvão e Névis, arquipélago localizado no Caribe e que tem pouco mais de 54 mil habitantes.
A bandeira fica ao lado a uma da Inglaterra, além da sigla “CL”, referente às suas iniciais. E Palmer possui uma relação direita com o país caribenho.
Apesar de ter nascido em Manchester, São Cristóvão e Névis é a terra natal da família de seu pai. Por conta disso o atleta presta esta homenagem nas chuteiras.
Palmer, inclusive, poderia até ter defendido as cores do país caribenho antes de escolher a seleção inglesa, já que possui a dupla nacionalidade.
A seleção, que pertence à Concacaf, nunca disputou uma Copa do Mundo e ocupa atualmente o 147° lugar no ranking da Fifa. Em 2023, disputou pela primeira vez a Copa Ouro e caiu ainda na fase de grupos com três derrotas em três jogos, além de 14 gols sofridos e nenhum feito.
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Apesar de ter nascido em Manchester, São Cristóvão e Névis é a terra natal da família de seu pai. Por conta disso o atleta presta esta homenagem nas chuteiras.
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A seleção, que pertence à Concacaf, nunca disputou uma Copa do Mundo e ocupa atualmente o 147° lugar no ranking da Fifa. Em 2023, disputou pela primeira vez a Copa Ouro e caiu ainda na fase de grupos com três derrotas em três jogos, além de 14 gols sofridos e nenhum feito.
