Pesquisa feita entre os dias 07 e 11 de novembro mostra que a cidade está com um índice de infestação de 2,36%. Dia D de combate ao Aedes aegypti é uma das ações promovidas pela Prefeitura de Montes Claros
Prefeitura de Montes Claros
O terceiro e último Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de 2023, divulgado nesta segunda-feira (13) pela Prefeitura de Montes Claros, demonstra risco médio para a transmissão de arboviroses como dengue, zica e chikungunya.
A pesquisa feita entre os dias 07 e 11 de novembro mostra que a cidade está com um índice de infestação de 2,36%, ou seja, a cada 100 casas pesquisadas pelos agentes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), de duas a três contem focos do mosquito.
Conforme a Secretaria de saúde, os números mostram uma diminuição da presença do inseto na cidade em relação ao LIRAa do mesmo período do ano passado, que apresentou um índice de infestação de 5,7%. Segundo os parâmetros do Ministério da Saúde o índice inferior a 1% é classificado como baixo risco, 1% a 3,9% médio risco, e acima de 3,9% alto risco de infestação.
Os locais em que foram encontrados criadouros do Aedes aegypti com maior frequência foram:
– Depósitos móveis (55,46%): vasos com plantas aquáticas, frascos com água, pratos de suporte para plantas, recipientes de degelo de geladeiras, bebedouros de animais, reservatório de climatizadores.
– Depósitos ao nível do solo (16,02%): Armazenamento de água para consumo doméstico (barril, tina, tonel, tambor, depósito de barro, tanque, poço, cisterna, cacimba, etc).
– Depósitos fixos (15,20%): tanques de alvenaria, depósitos em obras, piscinas, sanitários em desuso, caixas de passagens, ralos, canaletas e peças arquitetônicas.
O Lira ainda indicou que 97,04% dos focos foram encontrados nas residências. “É importante ressaltar que o controle de um inseto tão domiciliado quanto o Aedes aegypti depende fundamentalmente da participação da população, que deve estar mobilizada e consciente de suas responsabilidades para reduzir o risco de doenças transmitidas pelo Aedes, pois a Prefeitura tem realizado todas as medidas preconizadas pelo Ministério da Saúde para controlar essas doenças em nossa cidade”, disse a nota.
Denúncias de focos do mosquito podem ser feitas por meio dos telefones 2211-4400 ou 0800 283 3330 (Disque Dengue).
As principais recomendações para evitar a proliferação do Aedes aegypti são:
Providenciar limpeza periódica (1 vez por semana) e vedação dos tambores, tanques e qualquer outro tipo de reservatório a nível do solo, e usar toda a água reservada em período menor que o ciclo de reprodução (7 dias) do mosquito;
Limpar periodicamente os ralos e caixas de passagens, bem como providenciar nivelamento correto e usar telas quando necessário;
Destinar o lixo para coleta pública;
Escoar a água dos pratos de plantas;
Limpar e drenar calhas e lajes, principalmente em períodos que antecedem e durante as chuvas. Se possível, ajustar o nivelamento, proporcionando uma queda de água apropriada;
Tratamento adequado em piscinas, mesmo que não estejam em uso;
Limpar periodicamente lotes vagos de sua responsabilidade, bem como quintais de residências e dependências dos imóveis comerciais, indústrias e outros.
Para controlar os índices de infestação, a Prefeitura informou que está desenvolvendo as seguintes ações:
Inspeções domiciliares para eliminação mecânica e química de criadouros do mosquito, incluindo os “dias D”, com o intuito de recolher o maior número possível de materiais inservíveis;
Atividades educativas para orientar a população sobre como evitar focos do vetor;
Aplicação de inseticida espacial para eliminação dos insetos adultos em locais onde ocorreram casos suspeitos de arboviroses;
Sensibilização das instituições público-privadas, parceiros no Comitê Municipal de Combate à Dengue e Mobilização Social.
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O terceiro e último Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de 2023, divulgado nesta segunda-feira (13) pela Prefeitura de Montes Claros, demonstra risco médio para a transmissão de arboviroses como dengue, zica e chikungunya.
A pesquisa feita entre os dias 07 e 11 de novembro mostra que a cidade está com um índice de infestação de 2,36%, ou seja, a cada 100 casas pesquisadas pelos agentes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), de duas a três contem focos do mosquito.
Conforme a Secretaria de saúde, os números mostram uma diminuição da presença do inseto na cidade em relação ao LIRAa do mesmo período do ano passado, que apresentou um índice de infestação de 5,7%. Segundo os parâmetros do Ministério da Saúde o índice inferior a 1% é classificado como baixo risco, 1% a 3,9% médio risco, e acima de 3,9% alto risco de infestação.
Os locais em que foram encontrados criadouros do Aedes aegypti com maior frequência foram:
– Depósitos móveis (55,46%): vasos com plantas aquáticas, frascos com água, pratos de suporte para plantas, recipientes de degelo de geladeiras, bebedouros de animais, reservatório de climatizadores.
– Depósitos ao nível do solo (16,02%): Armazenamento de água para consumo doméstico (barril, tina, tonel, tambor, depósito de barro, tanque, poço, cisterna, cacimba, etc).
– Depósitos fixos (15,20%): tanques de alvenaria, depósitos em obras, piscinas, sanitários em desuso, caixas de passagens, ralos, canaletas e peças arquitetônicas.
O Lira ainda indicou que 97,04% dos focos foram encontrados nas residências. “É importante ressaltar que o controle de um inseto tão domiciliado quanto o Aedes aegypti depende fundamentalmente da participação da população, que deve estar mobilizada e consciente de suas responsabilidades para reduzir o risco de doenças transmitidas pelo Aedes, pois a Prefeitura tem realizado todas as medidas preconizadas pelo Ministério da Saúde para controlar essas doenças em nossa cidade”, disse a nota.
Denúncias de focos do mosquito podem ser feitas por meio dos telefones 2211-4400 ou 0800 283 3330 (Disque Dengue).
As principais recomendações para evitar a proliferação do Aedes aegypti são:
Providenciar limpeza periódica (1 vez por semana) e vedação dos tambores, tanques e qualquer outro tipo de reservatório a nível do solo, e usar toda a água reservada em período menor que o ciclo de reprodução (7 dias) do mosquito;
Limpar periodicamente os ralos e caixas de passagens, bem como providenciar nivelamento correto e usar telas quando necessário;
Destinar o lixo para coleta pública;
Escoar a água dos pratos de plantas;
Limpar e drenar calhas e lajes, principalmente em períodos que antecedem e durante as chuvas. Se possível, ajustar o nivelamento, proporcionando uma queda de água apropriada;
Tratamento adequado em piscinas, mesmo que não estejam em uso;
Limpar periodicamente lotes vagos de sua responsabilidade, bem como quintais de residências e dependências dos imóveis comerciais, indústrias e outros.
Para controlar os índices de infestação, a Prefeitura informou que está desenvolvendo as seguintes ações:
Inspeções domiciliares para eliminação mecânica e química de criadouros do mosquito, incluindo os “dias D”, com o intuito de recolher o maior número possível de materiais inservíveis;
Atividades educativas para orientar a população sobre como evitar focos do vetor;
Aplicação de inseticida espacial para eliminação dos insetos adultos em locais onde ocorreram casos suspeitos de arboviroses;
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O terceiro e último Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de 2023, divulgado nesta segunda-feira (13) pela Prefeitura de Montes Claros, demonstra risco médio para a transmissão de arboviroses como dengue, zica e chikungunya.
A pesquisa feita entre os dias 07 e 11 de novembro mostra que a cidade está com um índice de infestação de 2,36%, ou seja, a cada 100 casas pesquisadas pelos agentes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), de duas a três contem focos do mosquito.
Conforme a Secretaria de saúde, os números mostram uma diminuição da presença do inseto na cidade em relação ao LIRAa do mesmo período do ano passado, que apresentou um índice de infestação de 5,7%. Segundo os parâmetros do Ministério da Saúde o índice inferior a 1% é classificado como baixo risco, 1% a 3,9% médio risco, e acima de 3,9% alto risco de infestação.
Os locais em que foram encontrados criadouros do Aedes aegypti com maior frequência foram:
– Depósitos móveis (55,46%): vasos com plantas aquáticas, frascos com água, pratos de suporte para plantas, recipientes de degelo de geladeiras, bebedouros de animais, reservatório de climatizadores.
– Depósitos ao nível do solo (16,02%): Armazenamento de água para consumo doméstico (barril, tina, tonel, tambor, depósito de barro, tanque, poço, cisterna, cacimba, etc).
– Depósitos fixos (15,20%): tanques de alvenaria, depósitos em obras, piscinas, sanitários em desuso, caixas de passagens, ralos, canaletas e peças arquitetônicas.
O Lira ainda indicou que 97,04% dos focos foram encontrados nas residências. “É importante ressaltar que o controle de um inseto tão domiciliado quanto o Aedes aegypti depende fundamentalmente da participação da população, que deve estar mobilizada e consciente de suas responsabilidades para reduzir o risco de doenças transmitidas pelo Aedes, pois a Prefeitura tem realizado todas as medidas preconizadas pelo Ministério da Saúde para controlar essas doenças em nossa cidade”, disse a nota.
Denúncias de focos do mosquito podem ser feitas por meio dos telefones 2211-4400 ou 0800 283 3330 (Disque Dengue).
As principais recomendações para evitar a proliferação do Aedes aegypti são:
Providenciar limpeza periódica (1 vez por semana) e vedação dos tambores, tanques e qualquer outro tipo de reservatório a nível do solo, e usar toda a água reservada em período menor que o ciclo de reprodução (7 dias) do mosquito;
Limpar periodicamente os ralos e caixas de passagens, bem como providenciar nivelamento correto e usar telas quando necessário;
Destinar o lixo para coleta pública;
Escoar a água dos pratos de plantas;
Limpar e drenar calhas e lajes, principalmente em períodos que antecedem e durante as chuvas. Se possível, ajustar o nivelamento, proporcionando uma queda de água apropriada;
Tratamento adequado em piscinas, mesmo que não estejam em uso;
Limpar periodicamente lotes vagos de sua responsabilidade, bem como quintais de residências e dependências dos imóveis comerciais, indústrias e outros.
Para controlar os índices de infestação, a Prefeitura informou que está desenvolvendo as seguintes ações:
Inspeções domiciliares para eliminação mecânica e química de criadouros do mosquito, incluindo os “dias D”, com o intuito de recolher o maior número possível de materiais inservíveis;
Atividades educativas para orientar a população sobre como evitar focos do vetor;
Aplicação de inseticida espacial para eliminação dos insetos adultos em locais onde ocorreram casos suspeitos de arboviroses;
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A pesquisa feita entre os dias 07 e 11 de novembro mostra que a cidade está com um índice de infestação de 2,36%, ou seja, a cada 100 casas pesquisadas pelos agentes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), de duas a três contem focos do mosquito.
Conforme a Secretaria de saúde, os números mostram uma diminuição da presença do inseto na cidade em relação ao LIRAa do mesmo período do ano passado, que apresentou um índice de infestação de 5,7%. Segundo os parâmetros do Ministério da Saúde o índice inferior a 1% é classificado como baixo risco, 1% a 3,9% médio risco, e acima de 3,9% alto risco de infestação.
Os locais em que foram encontrados criadouros do Aedes aegypti com maior frequência foram:
– Depósitos móveis (55,46%): vasos com plantas aquáticas, frascos com água, pratos de suporte para plantas, recipientes de degelo de geladeiras, bebedouros de animais, reservatório de climatizadores.
– Depósitos ao nível do solo (16,02%): Armazenamento de água para consumo doméstico (barril, tina, tonel, tambor, depósito de barro, tanque, poço, cisterna, cacimba, etc).
– Depósitos fixos (15,20%): tanques de alvenaria, depósitos em obras, piscinas, sanitários em desuso, caixas de passagens, ralos, canaletas e peças arquitetônicas.
O Lira ainda indicou que 97,04% dos focos foram encontrados nas residências. “É importante ressaltar que o controle de um inseto tão domiciliado quanto o Aedes aegypti depende fundamentalmente da participação da população, que deve estar mobilizada e consciente de suas responsabilidades para reduzir o risco de doenças transmitidas pelo Aedes, pois a Prefeitura tem realizado todas as medidas preconizadas pelo Ministério da Saúde para controlar essas doenças em nossa cidade”, disse a nota.
Denúncias de focos do mosquito podem ser feitas por meio dos telefones 2211-4400 ou 0800 283 3330 (Disque Dengue).
As principais recomendações para evitar a proliferação do Aedes aegypti são:
Providenciar limpeza periódica (1 vez por semana) e vedação dos tambores, tanques e qualquer outro tipo de reservatório a nível do solo, e usar toda a água reservada em período menor que o ciclo de reprodução (7 dias) do mosquito;
Limpar periodicamente os ralos e caixas de passagens, bem como providenciar nivelamento correto e usar telas quando necessário;
Destinar o lixo para coleta pública;
Escoar a água dos pratos de plantas;
Limpar e drenar calhas e lajes, principalmente em períodos que antecedem e durante as chuvas. Se possível, ajustar o nivelamento, proporcionando uma queda de água apropriada;
Tratamento adequado em piscinas, mesmo que não estejam em uso;
Limpar periodicamente lotes vagos de sua responsabilidade, bem como quintais de residências e dependências dos imóveis comerciais, indústrias e outros.
Para controlar os índices de infestação, a Prefeitura informou que está desenvolvendo as seguintes ações:
Inspeções domiciliares para eliminação mecânica e química de criadouros do mosquito, incluindo os “dias D”, com o intuito de recolher o maior número possível de materiais inservíveis;
Atividades educativas para orientar a população sobre como evitar focos do vetor;
Aplicação de inseticida espacial para eliminação dos insetos adultos em locais onde ocorreram casos suspeitos de arboviroses;
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