No último domingo (11), o Brasil perdeu para a Argentina, na última rodada do Pré-Olímpico da Conmebol, e ficou fora dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, em mais um vexame histórico para a equipe canarinho.
Em artigo publicado nesta terça-feira (13), o jornal L’Équipe, principal veículo esportivo do país anfitrião das Olimpíadas, lamentou a ausência da seleção brasileira no torneio de futebol dos Jogos.
O diário francês descreveu o Brasil atual como “Fiasco FC” e detonou a participação do time de Ramon Menezes no Pré-Olímpico.
“Para surpresa geral, a seleção de Ramon Menezes não se classificou para a Olimpíada na França, falhando de forma miserável com mais uma derrota, sua 3ª no torneio”, apontou.
“Com um nível de jogo que oscilou entre apenas ‘satisfatório’ (contra Colômbia e Equador) e ‘catastrófico’ (contra Paraguai e Argentina), nem dava para o Brasil esperar algo melhor”, disparou.
O L’Équipe foi extremamente crítico com o trabalho do atual presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ednaldo Rodrigues, apontado que a seleção talvez viva seu pior momento em toda a história.
“Os resultados obtidos na gestão Ednaldo são de dar frio na espinha. Na sua conta, entram: a pior campanha do Brasil em uma Copa do Mundo feminina (caiu na fase de grupos), a pior campanha do Brasil em eliminatórias da Conmebol (6º lugar, com três derrotas consecutivas, um recorde histórico), uma eliminação nas quartas do Mundial sub-20 para Israel e agora o fracasso na classificação para as Olimpíadas”, listou.
O veículo também disparou contra as muitas confusões de Ednaldo e sua trupe nos bastidores da Confederação.
“Para piorar tudo, a CBF ainda passou ridículo ao garantir por vários meses nos bastidores que Carlo Ancelotti seria o novo treinador do Brasil. O que se viu, porém, foi um período de completa desorientação, com as passagens de Ramon Menezes (três partidas), Fernando Diniz (seis jogos) e agora Dorival Júnior“, recordou.
Para o L’Équipe, aliás, a última decisão tomada por Ednaldo servirá apenas para “apagar incêndio”.
“Depois de não conseguir convencer Leonardo e Kaká a aceitarem cargos, a CBF agora vai recrutar Rodrigo Caetano, do Atlético-MG, para ser diretor de seleções. Na verdade, ele será mais um bombeiro tentando acabar com o fogo”, encerrou.
No último domingo (11), o Brasil perdeu para a Argentina, na última rodada do Pré-Olímpico da Conmebol, e ficou fora dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, em mais um vexame histórico para a equipe canarinho.
Em artigo publicado nesta terça-feira (13), o jornal L’Équipe, principal veículo esportivo do país anfitrião das Olimpíadas, lamentou a ausência da seleção brasileira no torneio de futebol dos Jogos.
O diário francês descreveu o Brasil atual como “Fiasco FC” e detonou a participação do time de Ramon Menezes no Pré-Olímpico.
“Para surpresa geral, a seleção de Ramon Menezes não se classificou para a Olimpíada na França, falhando de forma miserável com mais uma derrota, sua 3ª no torneio”, apontou.
“Com um nível de jogo que oscilou entre apenas ‘satisfatório’ (contra Colômbia e Equador) e ‘catastrófico’ (contra Paraguai e Argentina), nem dava para o Brasil esperar algo melhor”, disparou.
O L’Équipe foi extremamente crítico com o trabalho do atual presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ednaldo Rodrigues, apontado que a seleção talvez viva seu pior momento em toda a história.
“Os resultados obtidos na gestão Ednaldo são de dar frio na espinha. Na sua conta, entram: a pior campanha do Brasil em uma Copa do Mundo feminina (caiu na fase de grupos), a pior campanha do Brasil em eliminatórias da Conmebol (6º lugar, com três derrotas consecutivas, um recorde histórico), uma eliminação nas quartas do Mundial sub-20 para Israel e agora o fracasso na classificação para as Olimpíadas”, listou.
O veículo também disparou contra as muitas confusões de Ednaldo e sua trupe nos bastidores da Confederação.
“Para piorar tudo, a CBF ainda passou ridículo ao garantir por vários meses nos bastidores que Carlo Ancelotti seria o novo treinador do Brasil. O que se viu, porém, foi um período de completa desorientação, com as passagens de Ramon Menezes (três partidas), Fernando Diniz (seis jogos) e agora Dorival Júnior“, recordou.
Para o L’Équipe, aliás, a última decisão tomada por Ednaldo servirá apenas para “apagar incêndio”.
“Depois de não conseguir convencer Leonardo e Kaká a aceitarem cargos, a CBF agora vai recrutar Rodrigo Caetano, do Atlético-MG, para ser diretor de seleções. Na verdade, ele será mais um bombeiro tentando acabar com o fogo”, encerrou.