Muitos visitantes que vão até o Museu do Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo, se impressionam com a arquitetura do edifício e a imponência de seus ambientes. Por isso, criou-se, no imaginário popular, a ideia de que a construção teria sido um palácio real, no qual teria vivido o monarca Dom Pedro I e até mesmo o filho dele, Dom Pedro II.
Mas isso não é verdade. Os imperadores do Brasil nunca moraram no museu. O especial “Mistérios de São Paulo”, do “Antena Paulista”, detalha essa história.
“Essa é uma confusão frequente nos visitantes porque, afinal de contas, esse é o lugar de comemoração da Independência do nosso país, mas ele (o imperador) na verdade morava no Rio de Janeiro. Dom Pedro I faleceu na década de 1830 e esse prédio foi construído na década de 1880, mais de 50 anos depois”, conta Paulo Garcez Marins, historiador e curador no Museu do Ipiranga.
Há versões da mesma lenda urbana que colocam Dom Pedro II como o suposto morador do edifício, mas isso também não procede.
“Dom Pedro II também morava no Rio, no Palácio da Quinta da Boa Vista. E, no verão, ele subia com a família para o Palácio de Petrópolis, que era uma residência privada dele”, explica o historiador.
Uma das curiosidades do museu é que ele começou a ser construído na época do Império, mas só foi finalizado no período da República.
A construção ocorreu entre 1885 e 1890, sendo o primeiro grande prédio de tijolos de São Paulo. A inauguração oficial foi no dia 7 de setembro de 1895 e, desde o princípio, o museu foi pensado dessa maneira, como um monumento à Independência.
A localização não é o ponto exato do grito do Ipiranga, mas no alto da colina que havia ali há séculos, com o objetivo de torná-lo visível de longe por quem passa na região.
Apesar de não ter servido como moradia real, o lugar sempre foi muito procurado e milhões de pessoas já passaram por ali ao longo de sua história.
“Nós somos um lugar de memória da Independência, da própria família imperial e, sobretudo, da sociedade brasileira”, pontua Paulo Garcez Marins.
Muitos visitantes que vão até o Museu do Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo, se impressionam com a arquitetura do edifício e a imponência de seus ambientes. Por isso, criou-se, no imaginário popular, a ideia de que a construção teria sido um palácio real, no qual teria vivido o monarca Dom Pedro I e até mesmo o filho dele, Dom Pedro II.
Mas isso não é verdade. Os imperadores do Brasil nunca moraram no museu. O especial “Mistérios de São Paulo”, do “Antena Paulista”, detalha essa história.
“Essa é uma confusão frequente nos visitantes porque, afinal de contas, esse é o lugar de comemoração da Independência do nosso país, mas ele (o imperador) na verdade morava no Rio de Janeiro. Dom Pedro I faleceu na década de 1830 e esse prédio foi construído na década de 1880, mais de 50 anos depois”, conta Paulo Garcez Marins, historiador e curador no Museu do Ipiranga.
Há versões da mesma lenda urbana que colocam Dom Pedro II como o suposto morador do edifício, mas isso também não procede.
“Dom Pedro II também morava no Rio, no Palácio da Quinta da Boa Vista. E, no verão, ele subia com a família para o Palácio de Petrópolis, que era uma residência privada dele”, explica o historiador.
Uma das curiosidades do museu é que ele começou a ser construído na época do Império, mas só foi finalizado no período da República.
A construção ocorreu entre 1885 e 1890, sendo o primeiro grande prédio de tijolos de São Paulo. A inauguração oficial foi no dia 7 de setembro de 1895 e, desde o princípio, o museu foi pensado dessa maneira, como um monumento à Independência.
A localização não é o ponto exato do grito do Ipiranga, mas no alto da colina que havia ali há séculos, com o objetivo de torná-lo visível de longe por quem passa na região.
Apesar de não ter servido como moradia real, o lugar sempre foi muito procurado e milhões de pessoas já passaram por ali ao longo de sua história.
“Nós somos um lugar de memória da Independência, da própria família imperial e, sobretudo, da sociedade brasileira”, pontua Paulo Garcez Marins.