Campanha de vacinação contra dengue começa pelo Distrito Federal
Começou nesta sexta-feira (9) pelo Distrito Federal a vacinação contra a dengue.
Fila nos postos de saúde do Distrito Federal para receber as primeiras doses da vacina contra a dengue distribuídas pelo SUS.
“Minha mãe já pegou. Ela falou que é horrível”, conta um menino.
“Estou muito animado para tomar a vacina, ninguém quer ficar doente aqui”, diz outro menino.
Goiás também recebeu as doses, que ainda estão sendo encaminhadas aos municípios. O primeiro lote com 712 mil doses está sendo distribuído também para outros sete estados que vão receber a vacina nos próximos dias.
Por enquanto, só as crianças de 10 e 11 anos serão vacinadas. A expectativa do Ministério da Saúde é concluir a vacinação desse grupo até o fim de março em 521 municípios do país, que foram selecionados por causa do grande número de casos da doença. À medida que mais doses chegarem, serão chamados os adolescentes de 12, 13 e 14 anos.
A faixa etária de 10 a 14 anos foi escolhida como prioridade porque esse grupo tem tido mais casos de dengue com necessidade de internação. O esquema vacinal contra a doença prevê a aplicação de duas doses, com intervalo de 90 dias.
A ministra da Saúde diz que o governo está empenhado em buscar mais vacinas, mas, por enquanto, há limitação na capacidade de produção do fabricante. Por isso, é fundamental manter os cuidados, como conter a proliferação do mosquito transmissor.
“Nós temos que combater os focos de mosquito, 75% deles estão nas nossas casas ou ao redor das nossas casas, a limpeza urbana é fundamental”, diz a ministra Nísia Trindade.
O ministério estima que o Brasil terá, em 2024, 4,2 milhões casos de dengue — mais que o dobro de 2023. Além de buscar mais vacinas, o governo diz que a preocupação agora é tratar os casos antes que fiquem graves.
“As pessoas precisam, quando estão com vômitos persistentes, dores abdominais… precisam ir a um serviço de saúde o mais rápido possível, porque são sinais de alerta importantes para gravidade. Precisamos evitar os casos graves que vão levar as pessoas ao óbito. E o tratamento para isso é simples: é hidratação”, diz Ethel Maciel, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
“Meu pai está internado com dengue. Aí a gente ficou preocupado e veio”, conta a estudante Lívia Campos, de 10 anos.
Campanha de vacinação contra dengue começa pelo Distrito Federal
Começou nesta sexta-feira (9) pelo Distrito Federal a vacinação contra a dengue.
Fila nos postos de saúde do Distrito Federal para receber as primeiras doses da vacina contra a dengue distribuídas pelo SUS.
“Minha mãe já pegou. Ela falou que é horrível”, conta um menino.
“Estou muito animado para tomar a vacina, ninguém quer ficar doente aqui”, diz outro menino.
Goiás também recebeu as doses, que ainda estão sendo encaminhadas aos municípios. O primeiro lote com 712 mil doses está sendo distribuído também para outros sete estados que vão receber a vacina nos próximos dias.
Por enquanto, só as crianças de 10 e 11 anos serão vacinadas. A expectativa do Ministério da Saúde é concluir a vacinação desse grupo até o fim de março em 521 municípios do país, que foram selecionados por causa do grande número de casos da doença. À medida que mais doses chegarem, serão chamados os adolescentes de 12, 13 e 14 anos.
A faixa etária de 10 a 14 anos foi escolhida como prioridade porque esse grupo tem tido mais casos de dengue com necessidade de internação. O esquema vacinal contra a doença prevê a aplicação de duas doses, com intervalo de 90 dias.
A ministra da Saúde diz que o governo está empenhado em buscar mais vacinas, mas, por enquanto, há limitação na capacidade de produção do fabricante. Por isso, é fundamental manter os cuidados, como conter a proliferação do mosquito transmissor.
“Nós temos que combater os focos de mosquito, 75% deles estão nas nossas casas ou ao redor das nossas casas, a limpeza urbana é fundamental”, diz a ministra Nísia Trindade.
O ministério estima que o Brasil terá, em 2024, 4,2 milhões casos de dengue — mais que o dobro de 2023. Além de buscar mais vacinas, o governo diz que a preocupação agora é tratar os casos antes que fiquem graves.
“As pessoas precisam, quando estão com vômitos persistentes, dores abdominais… precisam ir a um serviço de saúde o mais rápido possível, porque são sinais de alerta importantes para gravidade. Precisamos evitar os casos graves que vão levar as pessoas ao óbito. E o tratamento para isso é simples: é hidratação”, diz Ethel Maciel, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
“Meu pai está internado com dengue. Aí a gente ficou preocupado e veio”, conta a estudante Lívia Campos, de 10 anos.