Município planeja lançar edital ainda neste ano; prazo da concessão será de 18 anos. Construções no entorno do Hospital da Criança estão em andamento, em Maringá
Alex Magosso/RPC
A Prefeitura de Maringá, no norte do Paraná, está autorizada a repassar a gestão do Hospital da Criança para a uma entidade filantrópica. A lei municipal que permite a concessão foi publicada na edição do Diário Oficial do Município de sexta-feira (17).
✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp
✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram
Segundo o secretário municipal de Saúde, Clóvis Augusto Melo, a previsão é que o edital para disputa entre os interessados em assumir o hospital seja publicado ainda neste ano. “A ideia é lançar até o final do ano, mas vamos tentar para ainda este mês”, diz.
De acordo com a lei, a concessão de uso deverá estar vinculada, exclusivamente, à exploração do Hospital da Criança de Maringá, para pacientes de até 18 anos.
A unidade terá atividades de média e alta complexidade hospitalar e ambulatorial, com prioridade para oncologia pediátrica, cardiologia, neurologia, ortopedia, transplantes e doenças raras.
A entidade que assumir o hospital deverá destinar, no mínimo, 60% da capacidade instalada para pacientes da rede pública. E ainda de acordo com o documento, apenas entidades filantrópicas poderão disputar a concessão do hospital.
Construção milionária
O hospital conta com 24,2 mil metros quadrados de área construída. A unidade deve abrigar 160 leitos e atender a 21 especialidades.
As obras tiveram início em 2019 e custaram cerca de R$ 150 milhões. A rede pública prevê repasses mensais de R$ 4,5 milhões para a unidade: União, estado e município destinarão, cada um, R$ 1,5 milhão por mês.
Segundo o prefeito de Maringá, Ulisses Maia (PSD), a previsão é que as atividades do hospital tenham início no próximo ano.
“A nossa previsão é para que no primeiro semestre de 2024 o hospital esteja em pleno funcionamento”, disse, em entrevista no início deste mês.
Leia também:
Milei eleito: Gasolina na Argentina pode ficar menos atrativa para brasileiros? Especialistas explicam
Investigação: Suspeitos de envolvimento com ‘Jogo do Tigrinho’ exibiam vida de luxo nas redes
Dinheiro público: Prefeitura de Matinhos pagou por 500 mamografias à empresa que não presta o serviço
Mais assistidos do g1 PR
Leia mais em g1 Norte e Noroeste.
Alex Magosso/RPC
A Prefeitura de Maringá, no norte do Paraná, está autorizada a repassar a gestão do Hospital da Criança para a uma entidade filantrópica. A lei municipal que permite a concessão foi publicada na edição do Diário Oficial do Município de sexta-feira (17).
✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp
✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram
Segundo o secretário municipal de Saúde, Clóvis Augusto Melo, a previsão é que o edital para disputa entre os interessados em assumir o hospital seja publicado ainda neste ano. “A ideia é lançar até o final do ano, mas vamos tentar para ainda este mês”, diz.
De acordo com a lei, a concessão de uso deverá estar vinculada, exclusivamente, à exploração do Hospital da Criança de Maringá, para pacientes de até 18 anos.
A unidade terá atividades de média e alta complexidade hospitalar e ambulatorial, com prioridade para oncologia pediátrica, cardiologia, neurologia, ortopedia, transplantes e doenças raras.
A entidade que assumir o hospital deverá destinar, no mínimo, 60% da capacidade instalada para pacientes da rede pública. E ainda de acordo com o documento, apenas entidades filantrópicas poderão disputar a concessão do hospital.
Construção milionária
O hospital conta com 24,2 mil metros quadrados de área construída. A unidade deve abrigar 160 leitos e atender a 21 especialidades.
As obras tiveram início em 2019 e custaram cerca de R$ 150 milhões. A rede pública prevê repasses mensais de R$ 4,5 milhões para a unidade: União, estado e município destinarão, cada um, R$ 1,5 milhão por mês.
Segundo o prefeito de Maringá, Ulisses Maia (PSD), a previsão é que as atividades do hospital tenham início no próximo ano.
“A nossa previsão é para que no primeiro semestre de 2024 o hospital esteja em pleno funcionamento”, disse, em entrevista no início deste mês.
Leia também:
Milei eleito: Gasolina na Argentina pode ficar menos atrativa para brasileiros? Especialistas explicam
Investigação: Suspeitos de envolvimento com ‘Jogo do Tigrinho’ exibiam vida de luxo nas redes
Dinheiro público: Prefeitura de Matinhos pagou por 500 mamografias à empresa que não presta o serviço
Mais assistidos do g1 PR
Leia mais em g1 Norte e Noroeste.