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Quem passou no teste e quem ficou para trás nos amistosos da seleção

Redação by Redação
outubro 14, 2025
in ESPORTES
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RIO DE JANEIRO, RJ, E BARCELONA, ESPANHA (UOL/FOLHAPRESS) – Os amistosos da seleção brasileira contra Coreia do Sul e Japão foram usados pela comissão técnica para fazer testes, a oito meses da Copa do Mundo de 2026.

Após a goleada por 5 a 0 sobre os sul-coreanos e a derrota de virada por 3 a 2 contra os japoneses, há quem saia fortalecido de olho em uma vaga no Mundial; e também quem pode ter ficado para trás na disputa.

GOLEIROS

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Entre os goleiros, Bento ganhou pontos pela atuação segura na Coreia do Sul. Num cenário em que Alisson e Ederson sejam os favoritos do treinador, ele desponta como principal opção para uma terceira vaga.

Hugo Souza, titular pela primeira vez diante do Japão, não foi tão bem. O goleiro do Corinthians ainda tem chances de ir à Copa, sobretudo pela capacidade de defender pênaltis, mas não sai dos amistosos com o passaporte carimbado. John, que não jogou, terá os próximos meses para mostrar serviço na Premier League e tentar furar a fila.

LATERAIS

A seleção chegou aos amistosos na Ásia com muitas dúvidas nas laterais e saiu com uma única certeza: Douglas Santos. O lateral-esquerdo do Zenit enfrentou a Coreia do Sul e fez um bom papel, sobretudo nas funções defensivas. Ele já tinha feito um bom jogo contra o Chile e volta para a Rússia mais perto da Copa.

O mesmo não se pode dizer dos outros jogadores da posição: Carlos Augusto sofreu contra o Japão e não deu a mesma segurança defensiva. Caio Henrique teve menos tempo para mostrar serviço e não se destacou.

Na lateral direita, as dúvidas de Ancelotti aumentaram na Ásia. Chamados para os lugares dos machucados Vanderson e Wesley, Vitinho e Paulo Henrique embolaram a disputa, com destaque para o jogador do Vasco.

PH já havia entrado bem contra os sul-coreanos e fez o primeiro gol brasileiro diante do Japão. Já é candidato a ser uma surpresa na lista final para a Copa do Mundo. Vitinho teve atuação regular contra a Coreia do Sul e também se credenciou como uma opção.

ZAGUEIROS

Titulares contra a Coreia do Sul, Gabriel Magalhães e Éder Militão chegaram e saíram da Ásia muito bem cotados. Há chances, inclusive, de que formem a dupla titular, já que Militão trabalhou anos com Ancelotti e poderia ultrapassar Marquinhos (que não foi convocado por lesão).

Quem tinha que mostrar serviço para colocar os dois pés na seleção nesta reta final, não conseguiu: Fabrício Bruno falhou feio no primeiro gol japonês, teve má sorte no segundo, e chegou a pedir desculpas pela atuação. O treinador afirma que os erros individuais não serão punidos, mas – diante de uma concorrência tão dura – eles podem fazer a diferença.

Lucas Beraldo também teve a chance de se firmar contra o Japão, mas a virada do adversário no segundo tempo acabou deixando toda a defesa brasileira exposta. O zagueiro do PSG termina a excursão asiática da mesma forma que entrou: como uma possível opção, mas ainda distante de confirmar a vaga. Alexsandro Ribeiro, machucado, concorre para ser o quarto nome da posição.

MEIO-CAMPISTAS

Se havia alguma dúvida sobre Casemiro e Bruno Guimarães como dupla de volantes titular, ela terminou nos dois amistosos. Os dois dominaram o meio-campo contra a Coreia e também no primeiro tempo diante do Japão -a saída de Guimarães, na segunda etapa, ajudou a afundar o time.

Titular no segundo jogo, Lucas Paquetá também deu mais um passo em direção à Copa do Mundo. Ele foi importante para controlar o jogo na primeira etapa e deu a assistência para o segundo gol, de Gabriel Martinelli.

Joelinton entrou no segundo tempo e deu uma nova característica, de mais força física, ao setor de meio-campo. Está no grupo de quem sai dos amistosos como entrou: ainda sem uma vaga garantida na Copa.

Convocados pela primeira vez por Ancelotti, André e João Gomes, do Wolverhampton, passaram praticamente em branco (André jogou 9 minutos contra a Coreia; Gomes não pisou em campo). O treinador disse que queria conhecer ambos, e a semana de treinamentos na Ásia serviu para isso. A convocação para a Data Fifa de novembro deve mostrar melhor o veredito sobre a dupla.

ATACANTES

A atuação de gala diante da Coreia do Sul praticamente carimbou o passaporte do quarteto ofensivo Vini Jr., Rodrygo, Estêvão e Matheus Cunha para a Copa do Mundo. Os três últimos foram elogiados nominalmente por Ancelotti após a goleada de 5 a 0, e Vini é visto pelo treinador como peça fundamental do ataque.

Dentre os que ainda brigam por um lugar na lista final, o destaque foi Gabriel Martinelli, que marcou o segundo gol diante do Japão. Mesmo com o excesso de pontas-esquerdas, o jogador do Arsenal sai da Ásia mais perto da Copa do Mundo.

Destaque pelas atuações nas Eliminatórias, Luiz Henrique foi titular contra a Coreia do Sul e não aproveitou a chance. Acertou pouco no ataque, não recompôs a defesa e deu a sensação que, numa disputa na ponta-direita, estaria atrás Estevão e do lesionado Raphinha.

As boas atuações da seleção sem um centroavante deixaram a situação de Igor Jesus e Richarlison complicada. Os dois tiveram poucas oportunidades nos amistosos asiáticos e voltam para a Inglaterra mais distantes de uma vaga na Copa.

O caso de Richarlison é mais grave: sem marcar pela seleção desde o Mundial de 2022, o jogador do Tottenham até teve chances de empatar o duelo contra os japoneses, mas falhou nas finalizações. Ancelotti confia no atacante, com quem já trabalhou no Everton, mas a falta de gols pode pesar.

A Seleção Brasileira abriu 2 a 0, mas sofreu três gols e perdeu pela primeira vez para o Japão. O revés marcou a segunda derrota da era Ancelotti, que tem 55,5% de aproveitamento. O Brasil volta a jogar em novembro, em amistosos contra seleções africanas

Notícias ao Minuto | 09:43 – 14/10/2025

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