Todo ano, quando vai chegando o Carnaval, as vitrines do comércio popular começam a se colorir com peças típicas do período de folia. Neste ano, uma das tendências surpreendeu lojistas com demandas superiores às das tradicionais saias de tule e fita. O vestido arrastão, trançado de modo que lembra uma rede, foi sucesso de vendas para varejistas e lojas de atacado.
No Brás, região tradicional de comércio de roupas em São Paulo (SP), a loja Guria Ousada, administrada pela empreendedora Natália Lima, vendeu mais de mil peças do vestido. Segundo ela, esse foi um dos itens mais procurados neste Carnaval, tornando-se sucesso de vendas tanto na loja física quanto no comércio online.
“Tivemos uma venda muito equilibrada nas duas frentes. Como enviamos para outras cidades, a busca em lugares fora de São Paulo também foi grande”, aponta. Os vestidos arrastão foram vendidos em modelos de manga curta e longa por R$ 25. A loja faturou cerca de R$ 25 mil neste ano apenas com a peça.
O item também fez sucesso fora dos grandes centros comerciais. Para Bruna Fontes, que vende roupas na porta de casa em Angra dos Reis, o vestido foi a maior surpresa de vendas na semana anterior aos dias de folia. “Neste Carnaval, fiz uma pesquisa de mercado e vi que estavam super em alta os vestidos arrastão coloridos. Trouxe para a loja e esgotou em menos de quatro dias. Se tivesse mais, teria vendido”, conta Fontes.
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Para outros empreendedores, a comercialização da peça foi uma estratégia para que a marca ganhasse mais visibilidade. Foi o caso da SkullShopBr, loja online especializada em moda estrangeira. O proprietário, André Lucas, afirma que todas as peças foram importadas e encomendadas dos fornecedores aos poucos, já que a loja optou por não montar estoque do item com receio da sazonalidade da venda.
“Nosso lucro não é tão alto nessa peça por ser um produto importado e termos custo com o frete. A ideia de vendê-lo não foi pelo lucro, mas por garantir que teríamos na loja um item que é tendência tanto no Brasil quanto fora do país”, explica. Na loja, foram vendidos três diferentes modelos, que incluíram vestidos de manga curta e longa, além de uma versão em body, com preços a partir de R$ 50.
Até o início do Carnaval, a SkullShopBr já tinha vendido cerca de 40 peças, a maioria para estados do Nordeste. “Com certeza foi o item mais procurado do Carnaval, as pessoas amaram”, afirma o empreendedor.
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Todo ano, quando vai chegando o Carnaval, as vitrines do comércio popular começam a se colorir com peças típicas do período de folia. Neste ano, uma das tendências surpreendeu lojistas com demandas superiores às das tradicionais saias de tule e fita. O vestido arrastão, trançado de modo que lembra uma rede, foi sucesso de vendas para varejistas e lojas de atacado.
No Brás, região tradicional de comércio de roupas em São Paulo (SP), a loja Guria Ousada, administrada pela empreendedora Natália Lima, vendeu mais de mil peças do vestido. Segundo ela, esse foi um dos itens mais procurados neste Carnaval, tornando-se sucesso de vendas tanto na loja física quanto no comércio online.
“Tivemos uma venda muito equilibrada nas duas frentes. Como enviamos para outras cidades, a busca em lugares fora de São Paulo também foi grande”, aponta. Os vestidos arrastão foram vendidos em modelos de manga curta e longa por R$ 25. A loja faturou cerca de R$ 25 mil neste ano apenas com a peça.
O item também fez sucesso fora dos grandes centros comerciais. Para Bruna Fontes, que vende roupas na porta de casa em Angra dos Reis, o vestido foi a maior surpresa de vendas na semana anterior aos dias de folia. “Neste Carnaval, fiz uma pesquisa de mercado e vi que estavam super em alta os vestidos arrastão coloridos. Trouxe para a loja e esgotou em menos de quatro dias. Se tivesse mais, teria vendido”, conta Fontes.
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Para outros empreendedores, a comercialização da peça foi uma estratégia para que a marca ganhasse mais visibilidade. Foi o caso da SkullShopBr, loja online especializada em moda estrangeira. O proprietário, André Lucas, afirma que todas as peças foram importadas e encomendadas dos fornecedores aos poucos, já que a loja optou por não montar estoque do item com receio da sazonalidade da venda.
“Nosso lucro não é tão alto nessa peça por ser um produto importado e termos custo com o frete. A ideia de vendê-lo não foi pelo lucro, mas por garantir que teríamos na loja um item que é tendência tanto no Brasil quanto fora do país”, explica. Na loja, foram vendidos três diferentes modelos, que incluíram vestidos de manga curta e longa, além de uma versão em body, com preços a partir de R$ 50.
Até o início do Carnaval, a SkullShopBr já tinha vendido cerca de 40 peças, a maioria para estados do Nordeste. “Com certeza foi o item mais procurado do Carnaval, as pessoas amaram”, afirma o empreendedor.
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