Cursos abordam temas importantes como violência contra a mulher, desigualdade racial e tecnologias na área da segurança. SP foi o único a não aderir. Gestão estadual diz que assuntos já estão contemplados na capacitação e reciclagem dos profissionais. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) em cerimônia do programa ‘Resolve já’ no Palácio dos Bandeirantes.
Divulgação/Secom/GESP
A gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) recusou participar do Bolsa Formação, programa do Governo Federal que vai oferecer R$ 900 mensais para capacitação de policiais civis, militares, penais, bombeiros militares e guardas municipais que fizerem cursos de capacitação.
Para aderir ao projeto, os estados e o Distrito Federal precisam assinar o termo de adesão. São 100 mil bolsas ofertadas pelo Ministério da Justiça. As inscrições vão até este sábado (28).
25 estados aderiram, totalizando 249 municípios. São Paulo foi o único do país a não participar da proposta.
Os cursos abordam temas como violência contra a mulher, desigualdade racial e tecnologias na área da segurança pública.
Em nota, a gestão estadual disse que os temas já estão contemplados em cursos de formação e de reciclagem das policias do estado.
Cortes na segurança
Recentemente, a gestão estadual cortou R$ 98 milhões de ações da pasta da Segurança Pública do estado e remanejou para o pagamento de diárias de policiais militares.
Foram retirados R$ 41 milhões da verba para o policiamento ostensivo e preventivo no estado, além de quase R$ 7 milhões do serviço de inteligência policial, R$ 5 milhões do atendimento à saúde do policial militar, entre outros.
Secretário da Segurança de SP diz não ter previsão de comprar câmeras para a PM apesar de verba prevista em orçamento
Derrite diz que sugeriu a Tarcísio contratação de policiais aposentados para escolas de SP após morte de estudante
Os cortes também atingiram a verba de ampliação do Programa Olho Vivo, que é responsável pelas câmeras corporais usadas pela Polícia Militar.
Houve corte de R$ 15 milhões do orçamento de R$ 152 milhões previsto para o programa neste ano, o que significa diminuição de cerca de 10% do valor destinado à manutenção das câmeras.
Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) disse que “com a queda de arrecadação, o Estado solicitou que despesas já comprometidas fossem cobertas, em detrimento de expansão de contratos”. Por isso, “houve remanejamento de recursos de custeio para despesas mais urgentes, como por exemplo, a Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho Policial Militar (Dejem)”.
Divulgação/Secom/GESP
A gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) recusou participar do Bolsa Formação, programa do Governo Federal que vai oferecer R$ 900 mensais para capacitação de policiais civis, militares, penais, bombeiros militares e guardas municipais que fizerem cursos de capacitação.
Para aderir ao projeto, os estados e o Distrito Federal precisam assinar o termo de adesão. São 100 mil bolsas ofertadas pelo Ministério da Justiça. As inscrições vão até este sábado (28).
25 estados aderiram, totalizando 249 municípios. São Paulo foi o único do país a não participar da proposta.
Os cursos abordam temas como violência contra a mulher, desigualdade racial e tecnologias na área da segurança pública.
Em nota, a gestão estadual disse que os temas já estão contemplados em cursos de formação e de reciclagem das policias do estado.
Cortes na segurança
Recentemente, a gestão estadual cortou R$ 98 milhões de ações da pasta da Segurança Pública do estado e remanejou para o pagamento de diárias de policiais militares.
Foram retirados R$ 41 milhões da verba para o policiamento ostensivo e preventivo no estado, além de quase R$ 7 milhões do serviço de inteligência policial, R$ 5 milhões do atendimento à saúde do policial militar, entre outros.
Secretário da Segurança de SP diz não ter previsão de comprar câmeras para a PM apesar de verba prevista em orçamento
Derrite diz que sugeriu a Tarcísio contratação de policiais aposentados para escolas de SP após morte de estudante
Os cortes também atingiram a verba de ampliação do Programa Olho Vivo, que é responsável pelas câmeras corporais usadas pela Polícia Militar.
Houve corte de R$ 15 milhões do orçamento de R$ 152 milhões previsto para o programa neste ano, o que significa diminuição de cerca de 10% do valor destinado à manutenção das câmeras.
Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) disse que “com a queda de arrecadação, o Estado solicitou que despesas já comprometidas fossem cobertas, em detrimento de expansão de contratos”. Por isso, “houve remanejamento de recursos de custeio para despesas mais urgentes, como por exemplo, a Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho Policial Militar (Dejem)”.