Gestão municipal diz que problema foi ‘pontual’ e ocasionado pelo fato da rede subterrânea da Enel não constar nos cadastros dos órgãos públicos. Um dos principais pontos turísticos da capital, Mercadão foi concedido à iniciativa privada há dois anos e segue sem gerador. Máquina utilizada em obra de recuperação da Av. do Estado atinge rede elétrica que abastece o Mercadão
Reprodução
O Mercado Municipal de São Paulo, mais conhecido como “Mercadão”, voltou a ficar sem energia na manhã desta sexta-feira (27), devido a uma obra realizada pela Prefeitura de São Paulo.
No início da semana, uma máquina utilizada no processo de recuperação da Av. do Estado rompeu a rede elétrica que abastece o centro comercial. A energia chegou a ser reestabelecida na tarde de quarta-feira (25), mas um novo episódio envolvendo o maquinário afetou os cabos de energia, que foram, em parte, arrancados do solo.
Segundo a gestão municipal, o ocorrido desta sexta trata-se de um “rompimento pontual” na fiação, ocasionado pelo fato de que a rede elétrica subterrânea da Enel, distribuidora de energia, não consta nos cadastros do poder público, ou seja, não podem ser mapeados no planejamento da obra.
Ainda de acordo com a prefeitura, a concessionária responsável pelo Mercadão já foi acionada para fazer os reparos necessários. A Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (Siurb) está em contato com a Enel para estudar alternativas relacionadas à realização da obra sem causar danos à rede subterrânea.
Máquina de obra de recuperação da Av. do Estado arranca fiação que abastece o Mercadão
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Com dois anos de concessão, a empresa responsável pelo mercado ainda não instalou geradores para abastecê-lo em casos de emergência.
Na quarta-feira, o Tribunal de Contas do Município (TCM) emitiu um alerta para a prefeitura da capital, cobrando o cronograma de obras a serem realizadas no Mercadão, item previsto no contrato de concessão do espaço.
Segundo o TCM, uma auditoria identificou atraso no pagamento de outorgas e serviços mal executados por parte da concessionária, gerando insegurança sobre a capacidade da empresa em administrar o centro comercial.
“Dos cerca de R$ 88 milhões que deveriam ter sido investidos para obras emergenciais até junho deste ano, 24 meses depois da concessão, a auditoria identificou um aporte de apenas R$ 11 milhões, cerca de 13% do previsto”, diz o tribunal.
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O Mercado Municipal de São Paulo, mais conhecido como “Mercadão”, voltou a ficar sem energia na manhã desta sexta-feira (27), devido a uma obra realizada pela Prefeitura de São Paulo.
No início da semana, uma máquina utilizada no processo de recuperação da Av. do Estado rompeu a rede elétrica que abastece o centro comercial. A energia chegou a ser reestabelecida na tarde de quarta-feira (25), mas um novo episódio envolvendo o maquinário afetou os cabos de energia, que foram, em parte, arrancados do solo.
Segundo a gestão municipal, o ocorrido desta sexta trata-se de um “rompimento pontual” na fiação, ocasionado pelo fato de que a rede elétrica subterrânea da Enel, distribuidora de energia, não consta nos cadastros do poder público, ou seja, não podem ser mapeados no planejamento da obra.
Ainda de acordo com a prefeitura, a concessionária responsável pelo Mercadão já foi acionada para fazer os reparos necessários. A Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (Siurb) está em contato com a Enel para estudar alternativas relacionadas à realização da obra sem causar danos à rede subterrânea.
Máquina de obra de recuperação da Av. do Estado arranca fiação que abastece o Mercadão
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Com dois anos de concessão, a empresa responsável pelo mercado ainda não instalou geradores para abastecê-lo em casos de emergência.
Na quarta-feira, o Tribunal de Contas do Município (TCM) emitiu um alerta para a prefeitura da capital, cobrando o cronograma de obras a serem realizadas no Mercadão, item previsto no contrato de concessão do espaço.
Segundo o TCM, uma auditoria identificou atraso no pagamento de outorgas e serviços mal executados por parte da concessionária, gerando insegurança sobre a capacidade da empresa em administrar o centro comercial.
“Dos cerca de R$ 88 milhões que deveriam ter sido investidos para obras emergenciais até junho deste ano, 24 meses depois da concessão, a auditoria identificou um aporte de apenas R$ 11 milhões, cerca de 13% do previsto”, diz o tribunal.