Pressionado pela fuga de detentos de Mossoró e pelo pronunciamento sobre a delação de Ronnie Lessa, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, deu forte resposta ao conseguir o que nenhuma outra gestão da pasta havia logrado no caso do bárbaro assassinato de Marielle Franco.
A dificuldade em federalizar a investigação sempre foi o principal empecilho para o MJ e a Justiça, mas — mesmo após isso acontecer — a morte da ex-vereadora e de seu motorista Anderson permanecia sem solução.
Ao tomar posse no cargo, Lewandowski deu prioridade ao caso e pediu à direção da Polícia Federal que Marielle fosse, com todo o respeito a outros crimes investigados pela corporação, o mais importante do país.
Isso, por si só, já fez diferença. Mas houve outros movimentos, segundo investigadores ouvidos pela coluna.
Em contato direto no mês de março com o ministro Alexandre de Moraes, seu ex-colega de toga no Supremo, Lewandowski tentava tirar os entraves da apuração que mantinha parte do país sob eterno suspense e indignação.
Essa informação leva a outro exemplo da atuação do ministro da Justiça no caso: a tomada de um outro depoimento do ex-policial Ronnie Lessa, que colocou novas peças no quebra-cabeças.
Um terceiro momento aconteceu quando Lewandowski acionou a Secretaria Nacional de Políticas Penais, vinculada ao Ministério da Justiça, ajudando com informações sobre presos envolvidos no crime.
O ex-magistrado ficou ainda em contato com a família de Marielle Franco — especialmente com Anielle, sua colega de ministério no governo Lula — para que a família estivesse a par dos avanços, sem que o sigilo do caso fosse quebrado.
Pressionado pela fuga de detentos de Mossoró e pelo pronunciamento sobre a delação de Ronnie Lessa, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, deu forte resposta ao conseguir o que nenhuma outra gestão da pasta havia logrado no caso do bárbaro assassinato de Marielle Franco.
A dificuldade em federalizar a investigação sempre foi o principal empecilho para o MJ e a Justiça, mas — mesmo após isso acontecer — a morte da ex-vereadora e de seu motorista Anderson permanecia sem solução.
Ao tomar posse no cargo, Lewandowski deu prioridade ao caso e pediu à direção da Polícia Federal que Marielle fosse, com todo o respeito a outros crimes investigados pela corporação, o mais importante do país.
Isso, por si só, já fez diferença. Mas houve outros movimentos, segundo investigadores ouvidos pela coluna.
Em contato direto no mês de março com o ministro Alexandre de Moraes, seu ex-colega de toga no Supremo, Lewandowski tentava tirar os entraves da apuração que mantinha parte do país sob eterno suspense e indignação.
Essa informação leva a outro exemplo da atuação do ministro da Justiça no caso: a tomada de um outro depoimento do ex-policial Ronnie Lessa, que colocou novas peças no quebra-cabeças.
Um terceiro momento aconteceu quando Lewandowski acionou a Secretaria Nacional de Políticas Penais, vinculada ao Ministério da Justiça, ajudando com informações sobre presos envolvidos no crime.
O ex-magistrado ficou ainda em contato com a família de Marielle Franco — especialmente com Anielle, sua colega de ministério no governo Lula — para que a família estivesse a par dos avanços, sem que o sigilo do caso fosse quebrado.