Segunda polícia, o grupo já aplicou o golpe outras vezes, causando um prejuízo de cerca de R$ 320 mil. Vários documentos adulterados foram encontrados com o líder do grupo
Oplit
Três pessoas foram presas nesta sexta-feira (27) ao usar documentos falsos para tentar tirar um empréstimo no valor de R$ 70 mil em uma agência da Caixa Econômica Federal na Pajuçara, em Maceió.
De acordo com a polícia, um homem e uma mulher apresentaram os documentos na agência para tentar aplicar o golpe, enquanto um outro homem, líder do grupo, aguardava dentro de um carro.
No momento da abordagem, o líder fugiu, mas foi capturado no Eustáquio Gomes. Com ele, foram encontrados vários documentos adulterados.
“Eles já tinha feito vários empréstimos antes e foram feitas denúncias. Foi gerado um alerta no banco e os funcionários perceberam o modus operandi e chamaram a polícia para fazer a abordagem”, detalha Antonio de Pádua, coordenador da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit).
A polícia calcula que o prejuízo total causado pelo grupo é de cerca de R$ 320 mil, mas esse valor pode ser ainda maior porque o levantamento ainda não foi finalizado.
Segundo o coordenador da Oplit, o grupo utilizava documentos falsos, contendo os dados das vítimas, e fotos dos próprios criminosos para aplicar os golpes.
O trio foi levado para a sede da Polícia Federal em Alagoas, em Jaraguá, e vão responder por estelionato.
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Três pessoas foram presas nesta sexta-feira (27) ao usar documentos falsos para tentar tirar um empréstimo no valor de R$ 70 mil em uma agência da Caixa Econômica Federal na Pajuçara, em Maceió.
De acordo com a polícia, um homem e uma mulher apresentaram os documentos na agência para tentar aplicar o golpe, enquanto um outro homem, líder do grupo, aguardava dentro de um carro.
No momento da abordagem, o líder fugiu, mas foi capturado no Eustáquio Gomes. Com ele, foram encontrados vários documentos adulterados.
“Eles já tinha feito vários empréstimos antes e foram feitas denúncias. Foi gerado um alerta no banco e os funcionários perceberam o modus operandi e chamaram a polícia para fazer a abordagem”, detalha Antonio de Pádua, coordenador da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit).
A polícia calcula que o prejuízo total causado pelo grupo é de cerca de R$ 320 mil, mas esse valor pode ser ainda maior porque o levantamento ainda não foi finalizado.
Segundo o coordenador da Oplit, o grupo utilizava documentos falsos, contendo os dados das vítimas, e fotos dos próprios criminosos para aplicar os golpes.
O trio foi levado para a sede da Polícia Federal em Alagoas, em Jaraguá, e vão responder por estelionato.
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